https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/issue/feed Revista Sociedade e Ambiente 2023-11-21T19:45:11+00:00 Suellem Aparecida Urnauer revistasociedadeeambiente@gmail.com Open Journal Systems <p>A revista <strong>Sociedade e Ambiente</strong>, do Centro Universitário Arnaldo Horácio Ferreira – UNIFAAHF, periódico científico semestral, recepciona artigos originais que apresentem e reflitam a respeito de conceitos e problemáticas referentes às Ciências Humanas, Sociais e Ambientais. As publicações dar-se-ão até os últimos dias dos meses de agosto e dezembro de cada ano.&nbsp;</p> https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/116 Editorial Edição Especial de Agronomia 2023-11-21T19:45:04+00:00 Fabiana Grossi fabiana.grossi@yahoo.com.br <p>Editorial edição especial de agronomia</p> Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/115 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA COM DIFERENTES POTENCIAIS GERMINATIVOS TRATADAS COM BIOESTIMULANTE 2023-11-21T19:45:04+00:00 Rafael de Queiroz Costa rafaqc_agro@yahoo.com.br Leandro Amorim da Silva leandrocomercial13@gmail.com Greice Marques Barbosa greiceagro@gmail.com Jerusa Maia e Sá jerusamaiasa@gmail.com <p>Objetivou-se com a pesquisa avaliar a qualidade fisiológica de sementes de soja, com diferentes potenciais germinativos, tratadas com bioestimulante em distintas doses. Dessa forma, foi conduzido um experimento em ambiente protegido, no Centro Universitário Arnaldo Horácio Ferreira, situado no município de Luís Eduardo Magalhães-BA. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 4 com quatro repetições. O primeiro fator referiu-se ao potencial germinativo das sementes: baixo, médio e alto; e o segundo fator foi formado por quatro doses do produto comercial Stimulate<sup>®</sup>: 0,0; 2,0; 4,0; e 6,0 mL kg<sup>-1</sup> de sementes. Foram realizadas as análises: teste de emergência; índice de velocidade de emergência; e comprimento da parte aérea e da raiz. O potencial germinativo apresentou interferência significativa na emergência e índice de velocidade de emergência, enquanto as doses do bioestimulante afetou todas as variáveis analisadas. Conclui-se que para as condições em que foram realizadas o experimento o potencial germinativo afeta diretamente o desempenho das sementes, assim como a oferta do bioestimulante, que promove decréscimos na qualidade fisiológica das sementes da cultivar M8349 IPRO.</p> 2023-11-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/114 CONTROLE DO BICHO-MINEIRO COM USO DE DIFERENTES DOSES DO INSETICIDA IMIDACLOPRID EM PLANTAS DE CAFÉ 2023-11-21T19:45:04+00:00 Greice Marques Barbosa greiceagro@gmail.com Belchior Rodrigues Marçal belchior.r.marcal@hotmail.com Rafael de Queiroz Costa rafqc_agro@yahoo.com.br <p>Objetivou-se com este estudo avaliar a eficiência do uso de diferentes doses de imidacloprid, aplicado via solo, no controle do bicho-mineiro nos diferentes terços das plantas de café. O experimento foi conduzido em uma lavoura de café arábica cv. Catuaí (vermelho e amarelo) com 17 anos de idade e espaçamento de 3,7 m x 0,5 m. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 3 (doses do imidacloprid x terços da planta) com três repetições. As doses utilizadas do inseticida foram: 0; 0,7; 1,4; 2,1; e 2,8 kg de i. a. ha<sup>-1</sup>. Cada parcela foi formada por 20 plantas, utilizando-se apenas as 10 plantas centrais como parcela útil. As avaliações para verificar o nível de controle foram realizadas aos 15, 25 e 45 dias após a aplicação, coletando-se cinco folhas de cada terço da planta, totalizando 50 folhas/terço/parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativos, os dados relacionados às doses de imidacloprid foram submetidos à análise de regressão. Para os dados referentes às partes da planta de café, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Para as condições desse experimento, O inseticida imidacloprid apresentou eficiência no controle do bicho-mineiro quando avaliado aos 25 e 45 dias após a aplicação em ambos os terços das plantas de café. A melhor dose verificada aos 45 dias após a aplicação do imidacloprid foi de 2,16 kg ia ha<sup>-1</sup>, onde conferiu maior controle do bicho-mineiro no terço superior do cafeeiro.</p> 2023-11-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/113 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DO OÍDIO (Erysiphe difusa) NA CULTURA DA SOJA 2023-11-21T19:45:05+00:00 Mônica Cagnin Martins monicacagninmartins@gmail.com Marco Antonio Tamai mtamai@uneb.br Fábio Cruz da Silva Fabiocruzdasilva68@gmail.com Jackelyne de Castro Oliveira jackelynecastro16@gmail.com Ângela Bernardino Barbosa angelabernardine@gmail.com Júlio Cesar Gomes da Costa juliocezaragro@outlook.com <p>O objetivo deste ensaio foi avaliar a eficiência de diferentes fungicidas registrados e em fase de registro no controle do oídio na soja. O ensaio foi conduzido na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus IX, em cultivo protegido utilizando a cultivar de soja &nbsp;M8349 IPRO, semeada em 07/03/2022 em DBC, com 11 tratamentos e 6 repetições. Foram realizadas duas aplicações, a primeira aos 39DAE e seguinte, 13 dias após. Avaliou-se: severidade do oídio, eficiência de controle e área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias, comparadas pelo Teste de Scott-Knott a 5% de significância e, a eficiência de controle, calculada por Abbott (1925). A primeira aplicação foi realizada com severidade média do oídio de 27,6%. A severidade desta doença chegou a 77,0% aos 14DAE, com diferenças significativas entre os tratamentos. Assim, conclui-se que: que a severidade do oídio nas plantas de soja é menor com a aplicação de fungicidas em relação à não aplicação destes produtos (Testemunha). Os fungicidas avaliados têm efeito semelhante no controle do desta doença na cultura da soja. Para se obter eficiência de controle do oídio igual ou superior a 70%, deve-se iniciar as aplicações com fungicidas em severidades inferiores a 27,6%.</p> 2023-11-20T21:31:24+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/112 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DAS DOENÇAS DE FINAL DE CICLO NA CULTURA DA SOJA NA SAFRA 2022/23 2023-11-21T19:45:06+00:00 monica martins monicacagninmartins@gmail.com Fabiano Andrei Bender da Cruz fabianobender@ide-consultoria.com Marco Antonio Tamai mtamai@uneb.br José Rafael de Souza jrafaelsouza@faahf.edu.br Augusto Jorge Cardozo Caetano augusto.crdzo@gmail.com <p>O objetivo deste ensaio foi avaliar a eficiência de diferentes fungicidas registrados e em RET no controle das DFC’s na soja. O ensaio foi conduzido na Estação Experimental Ide (São Desidério/BA) com a TMG 2285 IPRO, semeada em 15/11/2022 em DBC, com 9 tratamentos e 4 repetições. Foram realizadas três aplicações, a primeira aos 45DAE e as demais em intervalos de 14 dias. Avaliou-se: fitotoxicidade, severidade, eficiência de controle, desfolha, massa de 1000 grãos e produtividade. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias, comparadas pelo Teste de Scott-Knott a 5% de significância e, a eficiência de controle, calculada por Abbott (1925). As doenças presentes no ensaio foram as DFC’s, oídio e ferrugem, com diferenças significativas para as DFC’s e oídio. Assim, conclui-se que: a) aos 14 e 21DA3 todos os produtos foram eficientes em manter a severidade das DFC’s e do oídio inferior a severidade estimada na Testemunha, o mesmo ocorrendo para o oídio aos 0DA3. A eficiência de controle não ultrapassou 67%; b) todos os produtos resultaram em menor desfolha das plantas de soja em R6, quando comparados a Testemunha; c) todos os produtos aplicados resultaram em maior massa de 1000 grãos quando comparados a Testemunha, sendo a maior massa obtida no T3 e d) todos os produtos aplicados resultaram em maior produtividade quando comparados a Testemunha, sendo as maiores produtividades obtidas no T3, T5, T6, T8 e T9.</p> 2023-11-20T22:10:48+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/111 ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO UTILIZANDO SUBSTRATOS ALTERNATIVOS 2023-11-21T19:45:07+00:00 Greice Marques Barbosa greiceagro@gmail.com Laryssa Thayná Pereira da Silva laryssathayna27@gmail.com Rafael de Queiroz Costa rafaqc_agro@yahoo.com.br Jerusa Maia e Sá jerusamaiasa@gmail.com <p>O Brasil domina a produção do maracujazeiro-amarelo, abastecendo o mercado nacional e internacional com a sua fruta e polpa. Dentro da cadeia produtiva do maracujá, a busca por soluções alternativas é de extrema importância, destacando-se a utilização de &nbsp;substratos para a produção de mudas. Os substratos utilizados podem ser formados por um único material ou pela combinação de diferentes tipos de materiais. Nesse sentido, objetivou- se com o presente estudo avaliar a utilização de substratos alternativos no desenvolvimento inicial de mudas de maracujazeiro amarelo. O experimento foi conduzido em ambiente protegido na &nbsp;UNIFAAHF em delineamento de blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram compostos pelos seguintes substratos: T1-vermiculita 100%, T2- casca de arroz carbonizada 100%, T3- vermiculita 50 % + esterco bovino 50%, T4- vermiculita 50% + turfa 50%, T5- casca de arroz carbonizada 50% + esterco bovino 50% e T6- casca de arroz carbonizada 50% + turfa 50%. Nas condições desse experimento, o substrato composto por vermiculita + esterco &nbsp;bovino promoveu o melhor desenvolvimento das mudas de maracujazeiro.</p> 2023-11-20T21:35:39+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/110 CRESCIMENTO DE MILHO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS ASSOCIADOS A BACTÉRIAS SOLUBILIZADORAS DE FÓSFORO 2023-11-21T19:45:07+00:00 Jerusa Maia e Sá jerusamaiasa@gmail.com <p>O milho é responsivo a adubação fosfatada, comumente realizada com fosfatos solúveis que apresentam grande dispêndio ambiental. A eficiência da adubação fosfatada com fosfatos naturais pode ser viabilizada com o uso de bactérias solubilizadoras de fósforo. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento de plantas de milho em resposta ao uso de fontes naturais e solúveis de fósforo isolados ou associados a inoculação de sementes com <em>Bacillus megaterium</em> e <em>Bacillus subtilis</em>. O experimento foi conduzido em ambiente protegido na área experimental do Centro Universitário Arnaldo Horácio Ferreira (UNIFAAHF), em Luís Eduardo Magalhães – BA. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com esquema fatorial 2 x 5, sendo o fator 1 correspondente a presença e ausência de bactérias solubilizadoras de fósforo, o fator 2 correspondendo a 4 fontes de P: superfosfato simples (SFS), fosfato natural reativo (FRN) Bayóvar, fosfato natural (FN) Catalão, FN Araxá e mais um tratamento controle (sem adição de P). Foi utilizado o híbrido B2801 de milho, aos 50 dias após a emergência foi avaliado o número de folhas, altura da planta, diâmetro do caule, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e massa seca total. Verificou que o número de folhas não se diferenciou, as demais variáveis analisadas apresentaram resultados significativos, onde o SFS associado ou não as bactérias solubilizadoras apresentou maiores médias em todas as variáveis analisadas. Quando associado às bactérias solubilizadoras, o FN Araxá apresentou maior altura de planta, diâmetro de colmo e acúmulo de fitomassa aérea e radicular.</p> 2023-11-20T21:40:52+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/109 EFEITO DA INOCULAÇÃO DE Azospirillum brasiliensis ASSOCIADO A DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA CULTURA DO MILHO 2023-11-21T19:45:08+00:00 Jerusa Maia e Sá jerusamaiasa@gmail.com <p>A adubação nitrogenada é um dos maiores custos na produção do milho. Estratégias de fornecimento de nitrogênio (N) devem ser avaliadas para otimização do sistema produtivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da inoculação de <em>Azospirillum brasilense</em> associado a diferentes doses de N na cultura do milho. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, no Centro Universitário Arnaldo Horácio Ferreira (UNIFAAHF), Luís Eduardo Magalhães, BA por um período de 49 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4, com quatro repetições. Para o fator 1 correspondeu o uso ou não do inoculante comercial a base da bactéria <em>Azospirillum brasiliense</em> e para o fator 2 foi composto de quatro doses de adubação nitrogenada (0; 50; 100 e 150 kg N ha<sup>-1</sup>), utilizando a ureia como fonte de N. Aos 49 dias após a emergência (DAE) foram determinadas a altura da planta, diâmetro do colmo, acúmulo de fitomassa aérea (MSPA), radicular (MSR) e total (MST). Para efeito da variável isolada, o uso do inoculante contendo <em>Azospirillum brasiliense</em> não influenciou as variáveis avaliadas. Houve resposta positiva ao aumento das doses em todas as variáveis, com efeito linear positivo para altura de planta e diâmetro de colmo. As melhores doses estimadas foram 133,21, 135,14 e 131,68 kg N ha<sup>-1</sup> para MSPA, MSR e MST, respectivamente. Na avaliação da interação dos fatores apenas o diâmetro de colmo foi determinado pelos fatores.</p> 2023-11-20T21:42:55+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/108 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS GENÉTICOS E DESEMPENHO DE CULTIVARES DE FEIJÃO-COMUM SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 2023-11-21T19:45:08+00:00 Leandro Menezes Oliveira leandromenezes_eng@hotmail.com Cláudio Lúcio Fernandes Amaral materdidatic@gmail.com Douglas Gonçalves Guimarães douglasgg@hotmail.com Murilo Oliveira Guedes muriloguedes.uesb@gmail.com <p>O objetivo do trabalho foi estimar parâmetros genéticos para características de crescimento em cultivares de feijão-comum de diferentes grupos, sob estresse salino, no município de Vitória da Conquista - BA, em ambiente protegido. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 6 x 4 (seis cultivares e quatro níveis de salinidade). Das seis cultivares avaliadas, quatro pertencem ao grupo comercial carioca (BRS Pérola, BRS Ametista, BRS Estilo e IPR Tangará) e duas ao grupo comercial preto (BRS Esplendor e IPR Tuiuiú), em quatro níveis de salinidade (0; 1,0; 2,0; 3,0 dS m<sup>-1</sup>). O aumento da salinidade na água de irrigação influenciou negativamente em todas as características avaliadas, afetando o desenvolvimento das plantas, a produtividade e a qualidade dos grãos. A característica massa de 100 grãos pode ser utilizada para a seleção indireta para aumento da produtividade de grãos, devido à alta herdabilidade, alto ganho genético e forte correlação apresentada. As cultivares BRS Pérola e IPR Tangará se destacaram para as características massa de 100 grãos e produtividade de grãos.</p> 2023-11-20T21:44:46+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/107 AVALIAÇÃO DE ÍNDICES HÍDRICOS E PARÂMETROS GENÉTICOS EM CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI 2023-11-21T19:45:09+00:00 Douglas Gonçalves Guimarães douglasgg@hotmail.com Cláudio Lúcio Fernandes Amaral materdidatic@gmail.com Leandro Menezes Oliveira leandromenezes_eng@hotmail.com Murilo Oliveira Guedes muriloguedes.uesb@gmail.com <p>Informações sobre o comportamento de cultivares de feijão-caupi submetidas a diferentes níveis de estresse hídrico, assim como estimar parâmetros genéticos de cultivares são de suma importância para esta cultura, assim, com o objetivo de avaliar índices de estresse hídrico e estimativas de parâmetros genéticos de cultivares de feijão-caupi em vaso sob ambiente protegido, este trabalho foi realizado no esquema fatorial 8 x 4, utilizando oito cultivares de feijão-caupi (BRS Itaim, BRS Novaera, BRS Guariba, BRS Tumucumaque, BRS Rouxinol, BRS Xiquexique, BRS Pujante e BRS Pajeú), submetidas a quatro diferentes níveis de irrigação (sem estresse hídrico e com estresse leve, moderado e severo). Foi concluído que BRS Pujante destaca-se nos índices de tolerância à seca, sendo considerada pouco susceptível e bem produtiva em condições de estresse hídrico. Os parâmetros genéticos indicam haver ampla variabilidade genética, com características apresentando alta herdabilidade e alto ganho genético, e a massa de vagem, o comprimento de vagem e o número de grãos por vagem podem ser utilizados na seleção indireta para aumento de produtividade de grãos, devido à fácil mensuração e à alta correlação apresentada.</p> 2023-11-20T21:46:54+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/106 FUNGICIDAS NO CONTROLE DA RAMULARIOSE NA CULTURA DO ALGODÃO 2023-11-21T19:45:09+00:00 José Rafael Souza jrafaelsouza@faahf.edu.br Júlio Cézar Gomes Costa juliocezaragro@outlook.com <p>A mancha foliar de ramulária é a principal doença do algodão no Brasil e uma das principais causas de redução da produção da cultura. A doença provoca a desfolha, reduz a capacidade fotossintética e causa a abertura prematura das cápsulas. Devido ao impacto da produção do algodão brasileiro, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação de fungicidas no controle da <em>Ramulariopsis Gossypii</em> e <em>Ramulariopsis Pseudoglycines </em>na cultura do algodão. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso sendo três repetições e os tratamentos consistiram na aplicação de nove tipos de fungicidas (Fox Xpro®; Mertin® Priori Top® Score®; Belyan®; Blavity®;Opera ultra® ; Comet® e Caramba 90®), além de uma parcela não tratada (testemunha). Foram avaliadas as seguintes variáveis: área abaixo da curva de progresso da doença, porcentagem de controle e a produtividade. Os fungicidas Belyan, Blavity e Mertin apresentaram desempenho superior quando considerada a AACPD. Além disso, o grupo composto pelos fungicidas Belyan®, Mertyn®, Fox Xpro®, Priori Top®, Opera Ultra® e Blavity® registraram uma porcentagem de controle mais eficaz em comparação com os outros tratamentos. Os tratamentos com fungicidas não influenciaram na produtividade do algodão.</p> 2023-11-20T21:48:47+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/105 PROPORÇÕES DE ESTERCO BOVINO NA COMPOSIÇÕES DE SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE 2023-11-21T19:45:10+00:00 Ceilla Mirian Paiva Santana agroambientalboninal@gmail.com Alex Matheus Rebequi alexrebequi@hotmail.com Pedro Henrique Fanslau pedrohenriquefanslau@gmail.com <p>O tomate é uma das hortaliças mais populares em todo o mundo sendo consumida tanto <em>in natura</em> como na forma de atomatados. O objetivo desta pesquisa é avaliar a formação de mudas em substratos formados a partir da mistura de diferentes proporções de esterco e solo. O ensaio foi conduzido no Centro Universitário Arnaldo Horácio Ferreira-UNIFAAHF, Luís Eduardo Magalhães – BA e o delineamento utilizado foi o de blocos casualizado, com cinco tratamento e quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por diferentes proporções de esterco bovino em relação à quantidade de solo em cada unidade experimental, formada por sacos plástico com dimensões 15x30cm de capacidade para 1,5 kg dm<sup>3.</sup>Os tratamentos utilizados foram: T1 - 100% solo; T2-20% esterco; T3-30% esterco; T4- 40% esterco e T5-50% esterco. Foram avaliadas as seguintes características: altura das plantas; o número de folhas; o diâmetro do caule; a massa seca das folhas, raízes e caule. De acordo com os resultados, a incorporação de diferentes quantidades de esterco bovino no substrato influenciou estatisticamente nas variáveis analisadas. O substrato com a substituição de 30% da quantidade de solo por esterco bovino proporcionou a formação de mudas com melhor desempenho vegetativo aos 28 dias após a emergência.</p> 2023-11-20T21:50:18+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/103 CONTROLE BIOLÓGICO DE Pratylenchus spp. NA SOJA, EM SOLO NATURALMENTE INFESTADO, NO OESTE DA BAHIA 2023-11-21T19:45:10+00:00 Ceilla Mirian Paiva Santana agroambientalboninal@gmail.com Genildo Ribeiro dos Santos genildo.ribeiro@uol.com.br Pedro Henrique Fanslau pedrohenriquefanslau@gmail.com <p class="ResumoTitulo"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">O presente artigo tem como objetivo estimar a redução de nematóides do gênero <em>Pratylenchus spp</em>. por meio dos agentes de biocontrole na cultura da soja, em área naturalmente infestada no Oeste da Bahia. O ensaio foi instalado na UNIFAAHF, Luís Eduardo Magalhães – BA e o delineamento utilizado foi o de blocos casualizado, com cinco tratamento e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: T1-Testemunha; T2-Bacillus subtilis; T3-Pochonia chlamydosporia; T4-Paecilomyces lilacinus e T5-Trichoderma asperellum. Utilizou-se a cultivar M8349 IPRO, sendo avaliados a população desse nematóide na raiz e no solo na época de florescimento da cultura, fator de reprodução, altura de plantas e comprimento de raiz, número de nódulos e trifólios, peso fresco de raiz e parte aérea. Todos os tratamentos apresentaram redução no nível populacional de Pratylenchus spp., o T5-Trichoderma asperellum se diferenciou em relação ao T1-Testemunha no Fator de Reprodução, sendo que os demais tratamentos não se diferenciaram estatisticamente entre si.</span></p> 2023-11-20T21:51:58+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente https://revistasociedadeeambiente.com/index.php/dt/article/view/104 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE DANOS MECÂNICOS VISÍVEIS 2023-11-21T19:45:11+00:00 Leandro Friske leandrofriske1@gmail.com José Rafael Souza jrafaelsouza@faahf.edu.br <p>O algodão é uma importante cultura do agronegócio brasileiro. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência de diferentes níveis de dano mecânico na qualidade fisiológica de sementes do algodoeiro. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (3x2), sendo três níveis de dano mecânico (leve, médio e alto) e dois tratamento químico (com e sem tratamento) e quatro repetições. Foram avaliados germinação, índice de velocidade de germinação, primeira contagem de germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, germinação à baixa temperatura, envelhecimento acelerado, comprimento e matéria seca de plântula. Os resultados indicaram que os níveis de dano mecânico nas sementes de algodão afetam negativamente a germinação e o vigor das sementes, e a qualidade das plântulas. No entanto, para o percentual de germinação, vigor por envelhecimento acelerado, os efeitos do nível de dano mecânico dependem do tratamento químico. Sementes com dano alto, caracterizado por cortes no tegumento atingindo a estrutura interna da semente, apresentam menor potencial de germinação, menor vigor e produzem plântulas com menor comprimento de raiz, parte aérea e massa seca da raiz, quando comparadas com sementes acometidas por dano leve, caracterizado por fendas ou rachaduras superficiais. O tratamento químico de sementes com dano mecânico alto reduz a germinação das sementes e danos mecânicos baixo e médio o tratamento químico de sementes manteve a qualidade fisiológica das sementes de algodão.</p> 2023-11-20T21:53:51+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Sociedade e Ambiente